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18 de setembro de 2011

Shakespeare


Depois de algum tempo, você percebe a sutil diferença em dar a mão e acorrentar a alma. Aprende que amar não significa apoiar-se; que beijos não são contratos. Começa aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir as suas estradas no hoje, porque o terreno de amanhã é incerto, e o futuro costuma cair em meio ao vão. E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela o ferirá de vez em quando; e você precisa perdoá-la por isso. Descobre que se leva anos para se construir confiança e segundos para destruí-la, e que pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a logas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida; que os amigos são a família que nos permitem escolher; que não temos de mudar de amigos se compreendermos que eles mudam.  Descobre que as pessoas mais importantes para você lhe são tomadas depressa, por isso, sempre deve deixá-las com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as veja. Aprende que as circunstancias e os ambientes o influenciam, mas você é responsável por si mesmo. Começa a prender que não se deve comparar com o s outros, mas com o melhor que pode ser. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiencia que teve e o que aprendeu com elas do que com quantos aniversários celebrou. Palavras sábias atribuídas a Shakespeare. A sabedoria, principalmente aquela que é buscada na presença de Deus, é um tesouro que ninguém poderá lhe roubar e o acompanhará para sempre.

Anônimo

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